Fim do De Minimis nos EUA: o que muda para seu e-commerce e como transformar em vantagem competitiva
A isenção do de minimis, que permitia a entrada de produtos nos Estados Unidos sem pagamento de impostos para remessas até US$ 800, está prestes a chegar ao fim. Embora à primeira vista isso pareça um obstáculo para quem exporta, a verdade é que esse movimento abre espaço para uma nova fase no e-commerce internacional, mais madura, transparente e estratégica.
Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é o de minimis, quais são os impactos para quem vende online e, principalmente, como adaptar sua operação para continuar crescendo mesmo com tributação.
O que é o de minimis?
O termo de minimis se refere a um limite de valor abaixo do qual mercadorias podem ser importadas sem pagamento de tarifas aduaneiras. Nos Estados Unidos, esse teto é de US$ 800 por remessa, um dos mais altos do mundo.
A regra foi criada para facilitar o fluxo de encomendas de baixo valor, reduzindo o volume de declarações alfandegárias e incentivando o comércio eletrônico internacional. Por muito tempo, o Brasil se beneficiou desse mecanismo — produtos enviados por sellers brasileiros para os EUA com valor abaixo desse limite entravam isentos de impostos federais.
O impacto para o e-commerce brasileiro
A suspensão do de minimis afeta diretamente empresas brasileiras que vendem para consumidores nos EUA, especialmente aquelas que usavam couriers ou soluções simplificadas de envio.
Principais mudanças:
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Fim da isenção: toda remessa passará a ser tributada na entrada nos EUA.
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Redução da margem: o custo total da entrega aumentará se não houver uma estratégia de compensação.
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Mais exigência documental: será necessário declarar valores, HS Codes e pagar impostos de importação (tariffs) e sales tax.
Para quem não estiver preparado, isso pode representar perda de competitividade e até inviabilidade do modelo atual.
Oportunidade à vista: DDP e nacionalização via IOR
Apesar dos desafios, o fim do de minimis pode ser uma janela de oportunidade para marcas que queiram atuar de forma séria e estruturada no mercado americano. O segredo está em mudar o jogo: em vez de evitar impostos, o ideal agora é controlá-los.
Duas estratégias se destacam:
1. DDP (Delivered Duty Paid)
Nesse modelo, o vendedor é responsável por todos os custos e tributos até a entrega final. Isso traz clareza para o consumidor e evita surpresas na hora da entrega.
2. IOR (Importer of Record)
O IOR é o importador fiscal responsável pela nacionalização do produto nos EUA. Ele garante que a entrada das mercadorias ocorra com compliance total, pagamento de impostos e emissão de documentos corretos.
Como a ShipSmart ajuda sellers a prosperarem mesmo sem o de minimis
Na ShipSmart, acreditamos que o fim do de minimis marca o início de uma nova era para o e-commerce cross-border. Estamos preparados para ajudar nossos clientes a fazer essa transição de forma simples, eficiente e com suporte total.
O que oferecemos:
Modelo DDP com IOR incluído
Cuidamos da nacionalização do produto nos EUA, com responsabilidade fiscal, compliance e cálculo correto de impostos.
Checkout com cálculo de tributos em tempo real
O cliente final já sabe exatamente quanto vai pagar — e você mantém sua margem de lucro.
Envio aéreo com parceiros confiáveis e prazos competitivos
Soluções para B2C e B2B, inclusive para quem envia para fulfillment.
Gestão integrada de documentos (invoice, packing list, etiqueta)
Tudo automatizado em poucos cliques.
Operação blindada contra mudanças fiscais
Com o produto já nacionalizado nos EUA, sua operação não é afetada por futuras alterações tarifárias.
Por que essa mudança pode beneficiar quem se adapta primeiro
Se por um lado o fim do de minimis exige mais estrutura, por outro ele cria barreiras de entrada para concorrentes informais. Isso favorece:
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Empresas que investem em marca e experiência do cliente
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Operações com margem saudável e visão de longo prazo
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Exportadores que querem construir presença real no mercado americano
Além de garantir conformidade fiscal, nacionalizar seus produtos nos EUA com apoio da ShipSmart permite que sua operação fique blindada contra mudanças tarifárias e oscilações nas regras de importação. Isso significa mais controle, menos riscos e uma operação pronta para escalar com segurança.
Casos práticos: como marcas estão se adaptando
Empresas que migraram para o modelo DDP com IOR estão conseguindo:
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Reduzir o custo efetivo da operação, negociando tarifas aduaneiras de forma centralizada
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Evitar retenções e multas por erros fiscais
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Aumentar a taxa de recompra com entrega mais confiável.
O fim do de minimis é o começo de uma nova fase
O comércio internacional está mudando — e quem quer vender nos EUA precisa acompanhar esse movimento. O de minimis foi útil por um tempo, mas sua suspensão é uma chamada para a profissionalização do cross-border.
Ao nacionalizar seus produtos com apoio da ShipSmart, você:
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Ganha previsibilidade
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Evita riscos fiscais
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Constrói uma operação escalável
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Se diferencia de concorrentes que ainda operam de forma informal
Pronto para continuar vendendo nos EUA mesmo sem de minimis?
Conheça agora o Ship IOR, nossa solução completa para nacionalização de produtos com DDP. Saiba mais aqui.
FAQ – O que você precisa saber
O que é o de minimis?
É o valor mínimo de uma remessa internacional abaixo do qual não há cobrança de impostos na importação.
O fim do de minimis já está valendo?
Entra em vigor a partir de 29 de agosto de 2025.
Ainda vale a pena vender para os EUA sem o de minimis?
Sim! Desde que você tenha uma estrutura com IOR, cálculo de impostos e modelo DDP.
A ShipSmart atua como IOR nos EUA?
Sim. Nossa solução Ship IOR inclui importação fiscal, DDP, emissão de documentos e muito mais.
